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Norte da Europa |
Os Judeus Conversos Portugueses em sua diáspora, sempre estiveram à procura de lugares onde a intolerância, a sua condição de judeus, fosse menor ou “inexistente”.
Foi dessa forma que, desde cedo, o Norte da Europa entrou na rota dos Judeus portugueses.
Em 1590, já haviam Portugueses da Nação Judaica, em cidade que integraram a antiga liga Hanseática.
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Liga Hanseática |
Como já acontecia em outras nações européias, onde fé reformista dominava a esfera política e social, ficou decidido que os Judeus Portugueses seriam tolerados, sob o pagamento de impostos. Continuariam in statu quo aos estrangeiros residentes na cidade.
Embora não lhes fossem permitido praticar o culto judaico em público.
O Senado argumentou aos vereadores, que os Sefarditas eram apenas um grupo, entre tantos outros, de comerciantes estrangeiros, benéficos a economia da cidade, destacando a nacionalidade portuguesa deles.
No Norte da Europa o termo Português já era comum na designação dos Judeus serfarditas conversos, fossem eles de origem Espanhola ou Portuguesa.
Mas somente nos idos de 1652, foi inaugurada a grande Esnoga Portuguesa de Hamburgo, A Beth Israel, que teve como seu Hakham-mor (Rabino-chefe) o erudito Dawid Cohen de Lara.
Nos fins 1697, a liberdade religiosa, obtida por judeus portugueses, foi posta a prova pelos editais dos vereadores de Hamburgo.
Esgotados pelo clima insegurança, muitas das ricas famílias judaico-portuguesa de Hamburgo, começaram a deixar a cidade.
No ano de 1900, não haviam mais que 400 pessoas da Nação Portuguesa, entre os Judeus residentes em Hamburgo.
No Norte da Europa o termo Português já era comum na designação dos Judeus serfarditas conversos, fossem eles de origem Espanhola ou Portuguesa.
- Culto Judaico - Registros datados de 1627, atestam que Eliah Aboab Cardoso, fez Esnoga em sua casa, alcunhando-a de Talmude Torah, cuja era freqüentada pelos Portugueses da Nação hebréia de Hamburgo.
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Hamburgo |
Nos fins 1697, a liberdade religiosa, obtida por judeus portugueses, foi posta a prova pelos editais dos vereadores de Hamburgo.
Esgotados pelo clima insegurança, muitas das ricas famílias judaico-portuguesa de Hamburgo, começaram a deixar a cidade.
No ano de 1900, não haviam mais que 400 pessoas da Nação Portuguesa, entre os Judeus residentes em Hamburgo.